25/05/11

Realidade: deformação lateral.

Não, hoje não estou nada para aqui virada. Mas sinto necessidade, tenho que partilhar isto, mesmo sabendo que esta história não vai significar nada para mais ninguém. E mesmo sabendo que fui completamente proibida de falar neste assunto, fosse a quem fosse. 
Bomba.
Conclusões: o Melo precisa de acompanhamento psicológico. Ou melhor, não precisaria se à volta dele estivessem as pessoas certas, estivesse quem realmente o confrontasse com as realidades e não tivesse qualquer receio em mostrar-lhe claramente os seus erros. E digo isto, porque são erros graves. São erros que envolvem sentimentos. Sentimentos alheios. Sentimentos que nem ele, nem ninguém, tem direito de tratar como "tijolos". Sentimentos verdadeiros. Sentimentos que ele, até hoje, desconhece o que os envolve, o que os provoca. Sentimentos que ele julga ter percepção, mas que para ele, não passam de simples emoções. Emoções das quais toma consciência, mas com um tempo máximo de três meses.
A minha maior vontade? A minha maior vontade é ser eu mesma a tomar as atitudes que lhe faltam. É ser eu a agir, já que me acho a única com coragem/estatuto para tal. Mas, e neste caso há um "mas" bem relevante, não é suposto eu saber de uma linha desta história. Acima de qualquer coisa, eu não sei de nada. 
O André é um fraco. É um Melodependente. Tem a mania e julga-se importante na vida do Melo, quando nem ele nem ninguém que o rodeia é capaz de lhe dizer tudo o que pensa acerca das suas atitudes. Isto, para mim, não é ser amigo. Não é ser nada. Melhor, é ser pior que nada.
Não vou julgar ninguém. Não julgo ninguém. 
Mas isto, é justo?

Dois quilómetros e quatrocentos metros. A correr. Foi muito bom. 
Trabalho de Área de Projecto. Realidades desconhecidas. Realidades Chocantes. Situações inacreditáveis. Espero que consiga tratar a informação com pormenor e conseguir obter um resultado final como o que já idealizei.
E Madrid?