27/06/11

Enfrentar a realidade.







Qual é o objectivo?
Qual é a vantagem?
Dá algum prazer?
Faz sorrir?
Provoca sentimento de poder?
Sinceramente, ultrapassa-me a razão porque os exames estão, hoje, a atingir tais dificuldades, quando, olhando para os anos passados, tudo era feito quase a brincar. Sim, afirmo que conseguiria, em qualquer exame já realizado ao meu nível actual de escolaridade, obter quase a classificação máxima. Com o exame de hoje, não. 
Há outra hipótese. A minha falta de concentração. Não vou negar que errei exercícios que se estivesse em casa, nãos os erraria de certeza, mas assim aconteceu. Por isso, a culpa não pode recair apenas em quem teve a (in)feliz ideia de elaborar aquele exame, como também recai, sem sombra para dúvidas, em cima de mim. 
Não vou concretizar os meus objectivos. Talvez não acabe o secundário realizada. Ou então, é possível que venha a tentar a segunda fase de exames.
Contudo, se conseguir manter a média actual, talvez não me proponha à segunda fase, visto que, actualmente, a minha lista de cursos possíveis para entrada na Universidade é dotado de uma média bastante inferior à minha, de momento. 
Afinal, não foi com o fim dos exames que me tranquilizei, muito pelo contrário. E é só nestes momentos, que alguém sabe o que é sentir revolta interior, desilusão própria. 
Isto é ter conhecimento do significado de inferior.